“Vamos arrastar a curva da temperatura corporal dos atletas para que possam ter uma expressão física (no horário das competições) sem tanto prejuízo. Há prejuízo. A questão é como conseguimos minimizá-lo”, avalia Mello, que trabalhou com o time de futebol do São Paulo na viagem ao Japão que resultou no título mundial em 2005.
“Imagine que, após a premiação, haverá exame antidoping, entrevista, ida à Vila dos Atletas e jantar. Serão 3h, 4h da madrugada... e o atleta terá de estar de pé às 8h. É preciso que durma imediatamente”, afirma Mello.
“Mexer no biorritmo das atletas não é bom, mas quero que elas treinem de 11h às 13h e 19h às 21h (em Sierra), horários próximos dos da Olimpíada.”
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