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Priorizar é a chave para ter saúde e bem-estar 2/2

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Quem tem dúvidas na hora de esclarecer quais são suas prioridades permite que, pouco a pouco, outras pessoas as definam. É simples assim. Ao não ter um propósito pessoal bem delineado nem metas importantes com as quais nos motivarmos a cada dia, chegamos a considerar que as metas alheias seriam mais relevantes. Chegar a esse ponto não é só um grande problema, mas também uma forma de destruir completamente o castelo que é a autoestima.


Passos para iniciar o desenvolvimento pessoal:
Se queremos aprender a priorizar, o primeiro passo não pode ser outro senão o de esclarecer o que queremos para nós. Para fazer isso, não adianta perguntar a si mesmo o que é mais importante para você. Devimos ir mais além. Podemos, por exemplo, nos perguntar o seguinte:

·        O que eu quero para a minha vida?
·        O que me move apaixonadamente?
·        Como eu gostaria de estar daqui a 05 anos?
·        O que me define de verdade e que eu não consigo mostrar para os outros?

 

Priorizar significa escolher entre várias opções para ficarmos com apenas uma. Implica colocar um objetivo no topo da nossa lista de tarefas. Significa também saber diferenciar entre o urgente e o importante. Além disso, aprender a priorizar nos obriga muitas vezes a abandonar coisas ou pessoas para trás – um sacrifício necessário.

Devemos estar muito preparados para isso, porque ainda que priorizar implique custos muitas vezes difíceis, o resultado é a felicidade, a potencialização da autoestima e o alcance dos nossos próprios objetivos de vida.

 


Reduzir a complexidade

A complexidade habita a nossa mente e também a nossa vida. Quando sofremos de ansiedade nossas prioridades ficam embaralhadas, e nosso momento presente fica confuso, abarrotado de pensamentos, preocupações e temores. Quando colocamos isso para fora e enchemos nossas agendas de ocupações, lembretes, compromissos, tarefas e obrigações, estamos fazendo a mesma coisa. A complexidade nos domina e nos afasta de nossas verdadeiras prioridades.

Por isso, um modo sensacional de resolver esse problema é trabalhar diretamente em nosso equilíbrio, interno e externo. Fazendo referência a nossa vida cotidiana externa, nada melhor do que aplicar o que se conhece por minimalismo: identifique o essencial e elimine todo o resto. Significa dar um passo em direção oposta a esse território em que o estilo de vida dominante é o valor econômico, na direção de dar valor para o que nos inspira, o que nos faz se sentir bem, o que nos enriquece emocionalmente. Todo o resto pode ser considerado supérfluo.

Para concluir: se desejamos aprender a priorizar, devemos ser capazes de criar uma realidade mais consciente em que teremos sempre em mente propósitos bem claros. Só assim seremos capazes de construir nossos caminhos, sabendo dizer o que é conveniente naquele momento e qual é a direção do nosso próximo passo.

Fonte: A mente é maravilhosa




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